Vazio sanitário do maracujá acaba nesta semana

Medida é para evitar proliferação de vírus disseminado por pulgões que faz com que o pomar produza frutos mais duros, deformados, sem brilho e com menos polpa.
Divulgação/Epagri

Santa Catarina encerra no próximo dia 19 o período de vazio sanitário para os pomares de maracujá-azedo, momento em que todas as plantas devem ser eliminadas para evitar a proliferação do vírus do endurecimento do fruto. Para Laguna, o intervalo encerrou no último dia 9 e para Pescaria Brava vai até o próximo sábado.

O vírus, segundo a Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), é disseminado por pulgões e faz com que o pomar produza frutos mais duros, deformados, sem brilho e com menos polpa.

Nesta semana, a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri) informou o encerramento da safra de maracujá com estimativa de produção estimada em 70 mil toneladas, representando um crescimento em torno de 27% em comparação à safra 2021/2022. Ainda conforme o órgão, a média do valor pago ao produtor pela caixa de 11 kg, que este ano ficou em R$ 35, contra R$ 22 no ano passado também foi fator positivo.

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