STJ mantém prisão do prefeito de Pescaria Brava

Souza, preso preventivamente desde 6 de dezembro, cumpria uma agenda em Brasília quando foi detido na Operação Mensageiro, deflagrada pelo Ministério Público (MP). Esse é o segundo pedido negado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília.
Foto: Marcello Casal Jr/ABr

O prefeito titular de Pescaria Brava, Deyvisonn de Souza (MDB), teve negado habeas corpus pelo desembargador convocado Jesuíno Rissato. A decisão foi expedida nesta sexta-feira, 28, e com isso o prefeito seguirá recluso no Presídio Santa Augusta, em Criciúma. Com o afastamento de Souza, a prefeitura está sob gestão interina do vice Lourival Izidoro (PP).

Souza, preso preventivamente desde 6 de dezembro, cumpria uma agenda em Brasília quando foi detido na Operação Mensageiro, deflagrada pelo Ministério Público (MP). Esse é o segundo pedido negado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília.

Com a fase deflagrada no dia anterior, são 15 prefeitos prefeitos. Além de Souza, estão detidos agentes políticos, empresariais e os seguintes chefes de Executivo: Joares Ponticelli (PP, de Tubarão), Vicente Corrêa (PL, de Capivari de Baixo), Marlon Neuber (PL, de Itapoá), Antônio Rodrigues (PP, de Balneário Barra do Sul), Luiz Henrique Saliba (PP, de Balneário Barra do Sul), Luiz Carlos Tamanini (MDB), de Corupá; Adriano Poffo (MDB), de Ibirama; Adilson Lisczkovski (Patriota), de Major Vieira; Armindo Sesar Tassi (MDB), de Massaranduba; Patrick Correa (Republicanos), de Imaruí; Luiz Shimoguri (PSD), de Três Barras; e Alfredo Cezar Dreher (Podemos), de Bela Vista do Toldo e Felipe Voigt (MDB), de Schroeder, e ainda Caio Tokarski (União), vice-prefeito de Tubarão.

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