Novo foco de mosquito transmissor da dengue é detectado em Cabeçuda

Segundo a prefeitura, assim que é detectada a presença do mosquito, a equipe substitui a armadilha no local e realiza uma inspeção nos imóveis que estão num raio de 300 metros do local identificado. No local, é feita a vigilância a cada sete dias na armadilha e, após dois meses, uma nova inspeção no mesmo raio ocorre.
Foto: Jonatã Rocha/Secom SC

Cabeçuda teve detectado um novo foco de presença do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue e outras doenças. Com isso, já são sete pontos na cidade: outros dois no mesmo bairro e mais quatro no Progresso.

Segundo a prefeitura, assim que é detectada a presença do mosquito, a equipe substitui a armadilha no local e realiza uma inspeção nos imóveis que estão num raio de 300 metros do local identificado. No local, é feita a vigilância a cada sete dias na armadilha e, após dois meses, uma nova inspeção no mesmo raio ocorre.

O trabalho de rotina é realizado semanalmente nas armadilhas distribuídas por diferentes locais do município. As inspeções de vigilância também são realizadas, quinzenalmente, em pontos estratégicos da cidade, onde são verificados os locais e recipientes com acúmulo de água, como cemitérios, borracharias, ferros velhos, pois são pontos estratégicos. Quando identificada a presença de larvas fazem a coleta para identificação.

Uma das orientações, para evitar que a doença se agrave, é a hidratação intensa logo após os primeiros sintomas. “A dengue pode levar o corpo a ter uma perda de líquido. Por isso, é necessária a reposição adequada para evitar um agravamento do quadro”, destaca João Augusto Brancher Fuck, diretor de vigilância epidemiológica de SC.

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