‘Casan de Laguna está preparada’, assegura chefe da agência local sobre Carnaval

Segundo a companhia, durante esse período a população da cidade salta de 42 mil para 150 mil pessoas. Toda essa atenção vem com alguns desafios. O primeiro é que o consumo de água aumenta em até quatro vezes assim como a produção de esgoto.
Divulgação/Secom SC

A Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (Casan) de Laguna assegura que as equipes estão preparadas para atender a demanda durante o Carnaval, quando aumenta significantemente o consumo de água na cidade e os serviços de esgoto.

Segundo a companhia, durante esse período a população da cidade salta de 42 mil para 150 mil pessoas. Toda essa atenção vem com alguns desafios. O primeiro é que o consumo de água aumenta em até quatro vezes assim como a produção de esgoto.

“A Casan de Laguna está preparada para receber essa demanda. Assim como foi no Réveillon, realizamos nosso planejamento durante todo ano para nessa época atender bem nossos clientes”, afirma Diego Rodrigues Medeiros, chefe da agência local.

Existe outro aspecto que também dificulta o tratamento de esgoto durante esse período. Com a recepção de turistas estrangeiros, muitos costumam despejar papel higiênico no vaso sanitário. A Casan já lançou uma campanha de conscientização para alertar contra esse hábito. Mesmo assim, outros preparos estão sendo feitos em Laguna para garantir o bom funcionamento da rede de esgoto. Para isso, a equipe realiza diariamente manutenção preventiva nas elevatórias de esgoto e rede de coleta.

“Estamos com equipes extras, geradores de energia em pontos estratégicos, redobramos as manutenções preventivas, aumentamos nosso volume de produção de água tratada, e melhoramos todo nosso parque de bombas”, finaliza Rodrigues.

Mas o problema do uso indevido da rede de esgoto não é exclusivo dos gringos. Por isso, em uma parceria com a prefeitura, a Casan criou o Trato por Laguna. Uma iniciativa que busca divulgar e orientar os usuários da utilização correta do sistema de esgoto. O trato também verifica se imóveis apresentam irregularidades em seu sistema hidrossanitário e, em 2023, impediu que 300 milhões de litros de esgoto fossem despejados no ambiente .

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