A praia do Gi segue imprópria para banho, apontou o primeiro relatório da alta temporada 2023/2024, divulgado pelo Instituto do Meio Ambiente (IMA). Os dados saíram na sexta-feira, 10.

Isso significa dizer que a amostra coletada na praia, em frente ao posto guarda-vidas, teve concentração de bactéria Escherichia coli (E. coli) por 100 mililitros maior que o ideal. Antes de novembro, a última vez que o Gi apareceu como impróprio havia sido em janeiro deste ano, dias após fortes chuvas.

As coletas que embasam o estudo foram feitas no último dia 7. As praias da Tereza, Cardoso, Mar Grosso, Itapirubá, Farol, e mais a lagoa de Cabeçuda estão avaliadas como apropriadas para banho.

Própria ou não

Uma praia é considerada própria, segundo o IMA, quando em 80% ou mais de um conjunto de amostras coletadas nas últimas cinco semanas anteriores, no mesmo local houver presença de no máximo 800 E. coli por 100 mililitros.

Já a condição imprópria é constada quando em mais de 20% de um conjunto de amostras coletadas nas últimas cinco semanas anteriores, no mesmo local, for constatado índice de presença de bactéria superior a 800 Escherichia coli por 100 mililitros ou quando, na última coleta, o resultado for superior a 2000 Escherichia coli por 100 mililitros. Veja o relatório completo, clicando aqui.

As praias de Laguna, segundo o IMA

• Lagoa de Cabeçuda, em frente ao km 313 da BR – própria
• Praia da Tereza, no meio da praia – própria
• Praia de Itapirubá, 100 metros do costão Sul – própria
• Praia do Cardoso, extrema esquerda da praia – própria
• Praia do Gi, em frente ao posto guarda-vidas – imprópria
• Praia do Mar Grosso, em frente ao antigo emissário – própria
• Prainha do Farol, entrada – própria