Laguna é alvo de operação nacional da PF contra segurança privada clandestina

Em todo o país, segundo a PF, cerca 500 agentes fiscalizam e combatem empresas clandestinas de segurança privada. A operação visitou 449 estabelecimentos, entre casas noturnas, comércios, condomínios e outros.
Divulgação/PF

Mandados foram cumpridos pela Polícia Federal (PF) em Laguna e mais cidades catarinenses durante a deflagração da 7ª fase da Operação Segurança Legal, nesta quinta-feira, 17. A ação é nacional e visa encerrar a atividade de empresas que executam segurança privada sem autorização.

Em todo o país, segundo a PF, cerca 500 agentes fiscalizam e combatem empresas clandestinas de segurança privada. A operação visitou 449 estabelecimentos, entre casas noturnas, comércios, condomínios e outros. A operação começou em 2017. Os nomes dos envolvidos não foram divulgados.

Ainda de acordo com a corporação, a contratação de serviços clandestinos coloca em risco a integridade física de pessoas e o patrimônio dos contratantes, já que os ditos profissionais não passam pelo crivo da corporação em relação a antecedentes criminais, formação, aptidão física e psicológica.

“Além disso, as empresas clandestinas não observam os requisitos mínimos de funcionamento previstos na legislação. No Brasil, somente empresas de segurança privada autorizadas pela Polícia Federal podem prestar serviços e contratar vigilantes”, informou a PF em nota.

Além de Laguna, empresas de São José, Joinville, Itapema, Gaspar, Criciúma, Orleans, Lages, São Lourenço do Oeste, Seara e São Miguel do Oeste também são alvo dos agentes.

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