Armas de policiais serão periciadas após mulher ser baleada, em Caputera

De acordo com o 34ª Batalhão de Polícia Militar (BPM) de Imbituba, uma guarnição esteve no local "em apoio, onde no atropelamento, os envolvidos se tratavam de mãe e irmã de um policial militar, que deslocou em apoio a família". Foi durante o atendimento desta ocorrência, que a condutora do HB20 colidiu contra uma viatura da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e quase atropelou os agentes rodoviários e militares. Uma ordem de parada foi emitida, mas a motorista desobedeceu e seguiu viagem, parando só em Caputera, depois de ter sido atingida por dois tiros, um no peito e um na perna.
Divulgação/PM

O caso da motorista de um veículo Hyundai HB20, baleada na noite de sábado, 10, na BR-101, em Caputera, ganhou novos contornos, nesta segunda-feira, 12. As armas de dois policiais militares foram recolhidas para perícia. Os agentes são da corporação de Imbituba.

De acordo com o 34ª Batalhão de Polícia Militar (BPM) de Imbituba, uma guarnição esteve no local “em apoio, onde no atropelamento, os envolvidos se tratavam de mãe e irmã de um policial militar, que deslocou em apoio a família”.

Foi durante o atendimento desta ocorrência, que a condutora do HB20 colidiu contra uma viatura da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e quase atropelou os agentes rodoviários e militares. Uma ordem de parada foi emitida, mas a motorista desobedeceu e seguiu viagem, parando só em Caputera, depois de ter sido atingida por dois tiros, um no peito e um na perna.

Inicialmente, conforme informação divulgada pela CCR ViaCosteira, os tiros tinham sido disparados pela PRF, mas o setor de Comunicação disse que a versão não procedia e que os agentes seguiram na BR, dando atendimento à ocorrência de atropelamento. “A PRF continuou no local do acidente e não sabemos em que circunstâncias foi a perseguição. Então não procede a informação que a PRF teria baleado uma pessoa”, diz o inspetor Adriano Fiamoncini, chefe do Núcleo de Comunicação da PRF em Santa Catarina, em resposta aos questionamentos enviados ao Portal. A CCR também reviu a informação.

Segundo a PM de Imbituba, as armas dos agentes foram recolhidas para perícia. O caso foi registrado na Delegacia de Polícia de Imbituba.

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