Morte de mulher em Laguna continua em investigação

Magna foi sepultada no último sábado e deixou quatro filhos. A irmã cuida de um de 10 anos, em São José, os outros dois residem com a avó em Gramado (RS) e uma outra menina, de 4 anos, está também na cidade da Grande Florianópolis com outra vó.
Reprodução/Redes sociais

Uma semana depois, a Polícia Civil continua as investigações sobre a morte de Magna Alves Cunha, 35 anos, que morreu após cair do segundo andar de um edifício, no Mar Grosso. O caso ocorreu na última sexta-feira, 15.

A polícia trabalha com a hipótese de uma queda acidente ou de que ela tenha atentado contra a própria vida. Stefani Cunha, irmã da vítima, não acredita nessa versão. “Tenho certeza que a minha irmã não seria capaz de se jogar”, afirmou, em entrevista o ND+. Segundo ela, a irmã vivia um relacionamento conturbado com um homem, que disse ser esposo da vítima.

“Não conheço ele, mas, quando eu conseguia conversar com ela, através do celular de uma amiga, ela me falava dele, que batia muito nela. Até umas três semanas atrás, eles tiveram uma briga feia, e ela tentou atacar ele. Nisso, bateu bastante nela”, contou, acrescentando que irmã possuía dependência química e havia sido diagnosticada com princípio de depressão.

De acordo com o delegado Franco Reginatto, não há como passar mais informações sem comprometer a investigação. “A princípio, tratamos o caso como suicídio/queda acidental, mas nenhuma hipótese está descartada até o momento”, disse. Magna foi sepultada no último sábado e deixou quatro filhos. A irmã cuida de um de 10 anos, em São José, os outros dois residem com a avó em Gramado (RS) e uma outra menina, de 4 anos, está também na cidade da Grande Florianópolis com outra vó.

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