Placar de 2019 se repete, e Santa Maria é bicampeão do sub-23 nos pênaltis

A equipe empatou com o Baixada no tempo normal e venceu nos pênaltis por 5 a 3.

Atuais campeões da categoria aspirante, os jogadores do Santa Maria (Barranceira) ergueram novamente, neste sábado, 27, no Estreito, a taça do municipal lagunense. Assim como em 2019, quando ocorreu a última edição da competição, a decisão foi entre o clube alviazul e o Baixada (Caputera), que chegou à sua terceira final consecutiva.

No tempo regulamentar, os atletas bem que tentaram, mas foram os goleiros que brilharam. Nas duas etapas de jogo, o placar não saiu do 0 a 0, mesma situação que ocorreu há dois anos. O jogo foi transmitido ao vivo pelo Portal Agora Laguna, Esporte de Primeira e Rádio Difusora (assista acima).

Na cobrança de penalidades, o time de Barranceira se saiu melhor. Vinicius, Luís Maques, Luiz Felipe, Guilherme Telha e Léo Garcia converteram para a equipe campeã. Loló, Gauchinho e João marcaram para o Baixada.

“Essa base pode se dizer que é o futuro do nosso time titular. Temos muitos jogadores que podem ser aproveitados. Se nós não entrarmos no campeonato, os outros podem aproveitá-los. Há muitos olhando esses guris”, projeta o técnico Marlon dos Santos, do Santa Maria. O clube campeão fez carreata pela marginal da BR até sua sede, no estádio Silvino João Guerreiro.

Baixada focado para 2022, garante técnico

Para Cal, técnico vice-campeão com o Baixada, faltou um pouco de sorte, pois, como diz, “pênalti é loteria”. O treinador chegou à sua terceira final com os aspirantes e prevê que em 2022, o time entrará em campo para erguer a taça. “Se Deus quiser, vamos vir mais fortes. Muitos guris disseram que querem vir para o time. Foi uma partida muito boa. Três bolas na trave, mas se Deus quiser estaremos lá”.

O time de Caputera agora volta suas atenções para o clássico de domingo, 28. No mesmo horário – e com transmissão ao vivo –, o tricolor enfrentará o Paulo Carneiro pela decisão do titular. O jogo também vai acontecer no Estreito e para muitos é considerada uma final inédita, já que não há lembrança recente de um confronto entre as duas principais expressões do Amador daquele comunidade numa decisão.

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