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Dois investigados seguem foragidos após operação nesta manhã

Segundo a DIC, a organização tem ramos estaduais e articularam entre si as práticas criminosas, incluindo homicídios que estavam para acontecer na região de Laguna. O inquérito tem previsão de conclusão para 30 dias.
DIC Laguna

Ao menos dois dos nove investigados que tiveram prisão temporária decretada pela Operação Mundare estão foragidos. A informação foi divulgada pelo delegado Bruno Fernandes, da Delegacia de Investigações Criminais (DIC), nesta tarde.

Outros seis, incluindo um investigado de fora da cidade, foram presos. Os policiais também detiveram em flagrante uma mulher por guardar drogas a pedido do grupo criminoso que foi alvo da operação.

A Operação Mundare foi deflagrada no contexto da investigação do homicídio de Douglas Ferreira, em abril deste ano. Os policiais também investigam atos de tortura e cárcere, além de porte ilegal de arma de fogo.

Segundo a DIC, a organização tem ramos estaduais e articularam entre si as práticas criminosas, incluindo homicídios que estavam para acontecer na região de Laguna. O inquérito tem previsão de conclusão para 30 dias.

Homem foi morto com dez tiros

Douglas Ferreira tinha 31 anos quando foi morto com cerca de dez disparo de arma da fogo. O crime ocorreu por volta de 23h45, do dia 30 de abril. Ele estava em casa quando homens armados invadiram a residência e efetuaram os disparos. O Samu chegou a ser acionado no dia, mas a vítima já estava em sinais vitais.

Operação Mundare

A operação foi denominada Mundare e envolveu policiais civis de Garopaba, Imbituba, Pescaria Brava, além da Dpcami de Laguna, DIC de Tubarão, núcleo canino e o serviço aeropolicial; e policiais militares do Pelotão de Patrulhamento Tático, Agência de Inteligência e Canil Setorial.

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