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Presidente do STJ nega liberdade para ex-prefeito de Pescaria Brava

Advogados de defesa de Deyvisonn de Souza (MDB) recorreram ao STJ, mas ministro disse que caso não pode ser analisado neste momento.
Divulgação/MDB
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O ex-prefeito de Pescaria Brava, Deyvisonn de Souza (MDB), teve negado mais um pedido de liberdade. O político, alvo da Operação Mensageiro, recorreu ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília (DF), para tentar reverter o restabelecimento da prisão preventiva ocorrida em julho deste ano.

Souza foi preso inicialmente em dezembro de 2022, quando cumpria agenda oficial na capital federal, e solto em setembro do ano seguinte. Na Justiça de Laguna, onde tramita o processo em virtude de ele ter renunciado ao cargo de prefeito, a sentença aplicada chega a 64 anos de prisão, sem direito de recorrer em liberdade. A defesa tenta reverter tanto a prisão, quanto a negativa.

Ao STJ, os advogados de defesa do emedebista argumentaram que não houve novos fatos que motivassem a prisão e também que o ex-prefeito é o único réu ainda detido na Mensageiro.

O ministro Hermann Benjamin, presidente da Corte, decidiu que o STJ não tem competência para analisar o recurso, que ainda não foi processado pelo tribunal de origem e ressaltou a gravidade dos fatos apurados na operação policial, a existência de outros processos contra o ex-prefeito e a extensão da pena aplicada.

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