Somos 36.462 eleitores, segundo a estatística divulgada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) após o fim do processamento de dados do cadastro nacional. Houve um crescimento de cerca de 2% em relação ao eleitorado de 2022, quando éramos 35.918.

A média de crescimento do eleitorado ficou dentro do padrão estadual. Santa Catarina somou 2,7% de novos eleitores em relação ao pleito geral de dois anos atrás. Ao todo, são 5.640.659 de pessoas aptas a participar das eleições municipais que definirão prefeitos e vereadores em outubro.

O perfil dos votantes na cidade juliana indica uma presença maior das mulheres no cenário político. Elas são 53%, frente aos 47% do eleitorado masculino. O maior grupo de eleitores está na faixa etária entre 45 e 59 anos, com 9,2 mil. O público jovem, entre 16 e 20, soma pouco mais de 1,2 mil.

Do total de eleitores, 22,8 mil (62,5%) tem biometria cadastrada e 13,6 mil (37,4%) não possuem a coleta biométrica feita.

Pescaria Brava: 8 mil

Em Pescaria Brava, são 8.365 eleitores aptos ao voto na eleição de outubro. Foi um crescimento aproximado de 9% em relação ao pleito de 2022, quando havia 7.677 habilitados para votar.

Desse total atualizado, apenas 470 (5,6%) não possui biometria. A cidade teve um cadastramento biométrico avançado após a polêmica votação de 2016, o que justifica o índice alto de 7.895 (94,3%) pessoas com a coleta das informações registrada.

A divisão do eleitorado em Pescaria Brava é equilibrada. As mulheres também são maioria com 51%. Os votantes masculinos vêm na sequência com 49%.

Santa Catarina

Segundo o TSE, entre as cidades que têm maior número de eleitores estão Joinville, com 434.821; Florianópolis, com 410.812; e Blumenau, com 265.491. Nos municípios com com mais de 200 mil eleitores, é prevista a possibilidade de segundo turno para o cargo de prefeito, caso nenhum candidato consiga a maioria absoluta dos votos em primeiro turno.

Do total de eleitores, 51,89% são do gênero feminino e 40.976 eleitores são eleitores jovens, entre 16 e 17 anos – faixa etária em que o voto não é obrigatório. Ainda, 1.036 eleitores catarinenses buscaram o direito de ter o nome social no seu título de eleitor.