Cigarros eletrônicos devem continuar proibidos

Assim fica vedada a comercialização, fabricação e importação, transporte, armazenamento e propaganda desses produtos.
Foto: Sarahjohnson1/Pixabay

Decisão tomada na sexta-feira, 19, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), mantém proibidos cigarros eletrônicos no Brasil. Assim fica vedada a comercialização, fabricação e importação, transporte, armazenamento e propaganda desses produtos.

A medida se refere aos dispositivos eletrônicos para fumar (DEFs), conhecidos como cigarros eletrônicos, são chamados também de vape, pod, e-cigarette, e-ciggy, e-pipe, e-cigar e heat not burn (tabaco aquecido).

Qualquer modalidade de importação desses produtos fica proibida, inclusive para uso próprio ou na bagagem de mão do viajante.

Segundo a agência, a norma não se refere ao uso individual, porém veda o uso dos dispositivos em ambiente coletivo fechado. O não cumprimento é considerado infração sanitária e levará à aplicação de penalidade, como advertência, interdição, recolhimento e multa.

Dados do Inquérito Telefônico de Fatores de Risco para Doenças Crônicas Não Transmissíveis em Tempos de Pandemia (Covitel 2023) revelam que 4 milhões de pessoas já usaram cigarro eletrônico no Brasil, apesar de a venda não ser autorizada.

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