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Prefeito de Imaruí, preso na Mensageiro, pode retornar ao cargo, decide Justiça

Na quinta-feira, 29, o Tribunal de Justiça não acatou pedidos do Ministério Público (MP) e autorizou a volta do político ao cargo.
Divulgação
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Único dos prefeitos da região da Amurel que não renunciou após a prisão na Operação Mensageiro, Patrick Corrêa (Republicanos), de Imaruí, retorna ao cargo nesta sexta-feira, 1º.

A informação foi divulgada pela Rádio Hiper, de Tubarão, e confirmada pela assessoria de imprensa da prefeitura vizinha. Na quinta-feira, 29, o Tribunal de Justiça não acatou pedidos do Ministério Público (MP) e autorizou a volta do político ao cargo.

Há quase um ano, em 27 de abril, Corrêa foi detido na quarta fase da Operação Mensageiro, acusado de receber R$ 5 mil mensais e pedir R$ 40 mil para saldar uma dívida da prefeitura com a empresa que fazia a coleta e a destinação do lixo na cidade.

Em setembro, o prefeito foi solto, mas a pedido do MP teve mantido o afastamento do cargo político. Nesse período, a prefeitura foi comandada pelo vice-prefeito José Euclides da Rocha, o Zé Chico (PDT).

Prefeitos renunciaram

Dos quatro prefeitos da região presos, três renunciaram ao cargo: Deyvisonn de Souza (MDB), detido na primeira fase, em Pescaria Brava; Vicente Corrêa Costa (PL), na segunda fase, em Capivari de Baixo; e Joares Ponticelli (PP), na terceira fase, em Tubarão. O vice tubaronense, Caio Tokarski (União), também deixou a função após ser preso.

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