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Direito de mulheres serem acompanhadas em consultas vira lei

Lei garante que, por exemplo, se houver sedação o acompanhamento deve ser obrigatório. Condição que também vale para casos em que há suspeita ou denúncia de violência sexual, devendo-se dar atenção especial ao atendimento humanizado à mulher.
Divulgação

Em Laguna, as mulheres passam a ter o direito de estarem acompanhadas por pessoa de sua escolha nas consultas, exames e todos os serviços relacionados à sua saúde, de modo geral, na rede pública e privada da cidade.

Aprovado por unanimidade pela Câmara de Vereadores na semana anterior, a iniciativa virou lei no último dia 28 com a publicação do texto no Diário Oficial. A lei garante que, por exemplo, se houver sedação o acompanhamento deve ser obrigatório. Condição que também vale para casos em que há suspeita ou denúncia de violência sexual, devendo-se dar atenção especial ao atendimento humanizado à mulher.

O projeto foi proposto pela vereadora Deise Cardoso (MDB), que disse ter apresentado a ideia após casos de repercussão nacional que envolveram assédios e até mesmo abusos contra paciente, sobretudo em momentos onde o procedimento realizado envolvia sedação. Com a publicação, a legislação já está em vigor.

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