Sindicato dos professores entra em estado de greve até setembro

Segundo o sindicato, o prazo dado até setembro é para que o governo do Estado entre em negociações com os trabalhadores e caso não haja ação a paralisação pode ser adotada.
Foto: Kamili Guimarães/Sinte Criciúma/Divulgação
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Os professores de Santa Catarina decidiram deflagrar estado de greve no magistério até 11 de setembro. A decisão foi tomada em assembleia do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinte-SC), na quinta-feira, 17, em Florianópolis. Educadores de Laguna e região também participaram do encontro estadual.

Segundo o sindicato, o prazo dado até setembro é para que o governo do Estado entre em negociações com os trabalhadores e caso não haja ação a paralisação pode ser adotada.

As reivindicações são: reajuste do piso há carreira, descompactação da tabela salarial, o reajuste do vale alimentação; a revogação do confisco de 14% dos aposentados; a exigência de concurso público para cargos da educação; a revogação da lei dos ACTs; a não terceirização de professores nas trilhas do ensino médio.

Após a assembleia, os professores caminharam até o parlamento estadual para protestar contra o governador Jorgino Mello (PL), que participava de um homenagem ao ex-presidente Michel Temer (MDB, 2016-2018), agraciado como Cidadão Catarinense. O Governo de Santa Catarina ainda não se manifestou sobre a deflagração do estado de greve da educação.

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