Família de Pescaria Brava corre contra o tempo para obter R$ 150 mil e pagar cirurgia de bebê

Condição foi detectada ainda durante a gestação. A trigonocefalia é um tipo de cranioestenose, caracterizada por ser uma anomalia congênita que causa o crescimento anormal do crânio a partir da união precoce da sutura metópica, que é responsável por unir a placa craniana frontal.
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Uma família de Pescaria Brava recorre à solidariedade para buscar meios de arrecadar fundos para arcar com uma cirurgia necessária para salvar a vida do pequeno Henrique Rabelo Barbosa. O bebê tem menos de um ano e foi diagnosticado com cranioestenose trigonocefálica. O procedimento cirúrgico e as despesas relacionadas alcançam a casa dos R$ 150 mil.

A condição foi detectada ainda durante a gestação. A trigonocefalia é um tipo de cranioestenose, caracterizada por ser uma anomalia congênita que causa o crescimento anormal do crânio a partir da união precoce da sutura metópica, que é responsável por unir a placa craniana frontal.

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“Desde a maternidade já foi encaminhado para passar por neurocirurgião pediátrico”, lembra a mãe Suelen Rabelo de Oliveira, 32. O procedimento cirúrgico é a única solução para intervir e permitir que o cérebro se desenvolva, sem gerar uma pressão intracraniana. “A cirurgia é complexa, pode durar até sete horas e requer internação em UTI”, relata a moradora do Km 37.

A família também não descarta ingressar com uma ação judicial para que o Estado arque com a cirurgia. A intervenção era para ter sido realizada entre os quatro e seis meses de vida do menino – Henrique já está com dez. “Ele até pode ser operado com mais de um ano, mas o procedimento é de alto risco e isso triplica. É uma corrida contra o tempo”, fala a mãe. Além disso, há risco de que a demora acarrete em deficiências no desenvolvimento da criança, afetando fala, visão e coordenação motora. Atualmente, segundo Suelen, existe uma campanha virtual aberta para arrecadar fundos com contribuição via Pix na chave 909.783.319-15 (CPF).

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