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Reurb do São Judas Tadeu pode ser concluído em até 90 dias, prevê secretária

Segundo a gestora, os moradores têm até a próxima segunda-feira, 24, para a entrega dos documentos faltantes de todos os membros familiares. A entrega acontece na secretaria, entre 13h e 19h, na sede do município. Ao todo, 44 moradores já iniciaram os procedimentos de regularização.
Divulgação/Prefeitura de Laguna
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O procedimento de Regularização Fundiária Urbana (Reurb) iniciado de maneira oficial há uma semana, pode ser concluído em 90 dias e dar aos moradores do loteamento São Judas Tadeu as tão esperadas escrituras. O prazo é uma previsão dada pela secretária de Planejamento Urbano (Seplan), Gabriela Belmiro, ao Portal.

Segundo a gestora, os moradores têm até a próxima segunda-feira, 24, para a entrega dos documentos faltantes de todos os membros familiares. A entrega acontece na secretaria, entre 13h e 19h, na sede do município. Ao todo, 44 moradores já iniciaram os procedimentos de regularização.

“A questão da energia elétrica a gente acredita que finaliza em 20 dias no máximo e a questão do Reurb depende da parte documental que está pendente para dar andamento. A parte de projeto está tudo pronto, já temos quem são os confrontantes desse núcleo e em torno de 60, 90 dias no máximo a gente consegue estar dando a matrícula de cada um”, explica a secretária.

Os documentos que necessários são: CPF e RG (do casal), certidão de casamento (se casado), certidão de nascimento (se solteiro), celular, comprovante de renda, documentos do imóvel, número de moradores no lote e documentos de todos os moradores com xerox. Além disso, filho ou dependente menor de 18 é necessário nome, data de nascimento e nível de parentesco. Caso for maior de 18 anos, deve informar a renda, se tiver.

Energia

Segundo a Seplan, os orçamentos estão em levantamento e uma contratação emergencial será executada para a realização do processo de extensão de rede elétrica no local, possibilitando a ligação individual das residências seguindo todos os critérios estabelecidos pela Celesc. Há dois meses e meio, em fevereiro, mais de 30 famílias tiveram a rede cortada em virtude de estarem na condição clandestina.

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