Prefeitura inclui estádio do LEC e construção do paço nas obras do Plano 1000

Para o restante do valor, se trabalha com a ideia de ouvir as comunidades para identificar demandas que vão além das que já estão na pauta da prefeitura municipal.
Foto: André Luiz/Agora Laguna

Três obras iniciais serão apresentadas ao governo estadual para serem contempladas com os pouco mais de R$ 46 milhões que Laguna terá direito pelo programa municipalista Plano 1000, cujo convênio foi assinado, nesta segunda-feira, 7, em Florianópolis.

As obras são:

  • Construção do paço municipal, uma sede administrativa capaz de abarcar os principais ou todos os órgãos que compõem o Poder Executivo. Atualmente, Laguna aluga salas comerciais do Centro Administrativo Tordesilhas e usa algumas estruturas na cidade para abrigar suas secretarias, fundações e repartições.
  • Revitalização do estádio municipal João Batista Wendhausen Moraes e o entorno da área que é popularmente conhecida como campo do LEC, em referência ao antigo clube de futebol. O local está sem uso há mais de dez anos e já sediou partidas amadoras e profissionais.
  • Revitalização dos Molhes da Barra. Segundo a prefeitura, a ideia é dar mais infraestrutura para os lagunenses e turistas.

“Projetos que há anos são pleiteados pelos lagunenses, mas que a prefeitura nunca possuiu recursos para efetivamente tirar do papel”, afirma o prefeito Samir Ahmad (sem partido).

Segundo o governo estadual, as obras projetadas devem ser estruturantes em áreas como infraestrutura, saúde, educação e desenvolvimento social.

Para o restante do valor, se trabalha com a ideia de ouvir as comunidades para identificar demandas que vão além das que já estão na pauta da prefeitura municipal.

O Plano 1000 requer a apresentação de projetos que serão analisados por técnicos do Estado para definir a autorização para liberação do recurso para a cidade. Ao todo, 7,3 bilhões serão liberados nessa primeira etapa para as cidades contempladas. A base de cálculo do valor que cada uma irá receber considera R$ 1 mil por morador, o que não é, necessariamente, um limite para que os projetos sejam realizados.

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