A matriz de risco divulgada neste sábado, 25, mostra que a região de Laguna segue na cor amarela pela segunda semana consecutiva. Além disso, as regiões de Criciúma (Carbonífera) e Araranguá (Extremo Sul) também estão no mesmo patamar.
A grande mudança está em relação à região de Joinville (Nordeste) que, pela primeira vez após meses, saiu da cor vermelha (risco gravíssimo) para o nível laranja (risco grave). E há três localidades em nível azul (moderado).
“É uma expectativa bastante alta de que essa melhora continue nas próximas semanas, sempre reforçando que depende da população se vacinar com a primeira e a segunda dose, afinal a imunização só vem com a segunda dose ou com a dose única”, diz Bianca Vieira, diretora de Tecnologia da Informação e Governança Eletrônica (DITIG).
Entenda
A matriz é organizada em quatro dimensões de prioridade: Gravidade, Transmissibilidade, Monitoramento e Capacidade de Atenção. A variável de óbitos na semana por 100 mil habitantes se denomina Gravidade e é a informação epidemiológica mais precisa. A dimensão também aborda a tendência de internação por Síndrome Respiratória Aguda Grave por 100 mil habitantes.
A taxa de transmissibilidade (Rt) é agrupada com o número de infectantes por 100 mil habitantes na dimensão de Transmissibilidade. Já a de Monitoramento avalia as variáveis de cobertura vacinal em maiores de 18 anos com segunda dose ou dose única completa, bem como a variação de número de casos semanal. A capacidade de atenção, por sua vez, é a taxa de ocupação de leitos de UTIs adulto SUS reservado para Covid-19.
Classisificação
- GRAVE: Nordeste.
- ALTO: Alto Uruguai Catarinense, Alto Vale do Itajaí, Alto Vale do Rio do Peixe, Carbonífera, Extremo Oeste, Extremo Sul, Foz do Rio Itajaí, Grande Florianópolis, Laguna, Médio Vale do Itajaí, Oeste, Planalto Norte e Xanxerê.
- MODERADO: Meio Oeste, Serra Catarinense e Vale do Itapocu.
