Governo divulga nova matriz de risco para SC com 13 regiões em nível gravíssimo

A Grande Florianópolis, região da capital, continuou em nível grave (laranja). Mesma condição apresentada pelas regiões Nordeste (Joinville) e Médio Vale do Itajaí (Blumenau), que foram classificadas no mesmo patamar. Já a região da Amurel, com 18 cidades, incluindo Laguna e Pescaria Brava, continuou como gravíssimo.
Divulgação/SES/Secom-SC

Treze regiões de saúde de Santa Catarina seguem em nível gravíssimo (vermelho) para a proliferação do novo coronavírus, aponta a matriz de risco potencial divulgada pelo governo do Estado, neste sábado, 5.

A Grande Florianópolis, região da capital, continuou em nível grave (laranja). Mesma condição apresentada pelas regiões Nordeste (Joinville) e Médio Vale do Itajaí (Blumenau), que foram classificadas no mesmo patamar. Já a região da Amurel, com 18 cidades, incluindo Laguna e Pescaria Brava, continuou como gravíssimo.

O governo informou em seu site que a maior preocupação do momento é a capacidade de atenção, que avalia a taxa de ocupação de UTIs no estado. Todas as regiões foram avaliadas com risco máximo (nota 4). As maiores variações são detectadas no índice de transmissibilidade (variação do número de casos), que está na cor laranja em 14 regiões. As regiões com maior risco de transmissão são Xanxerê e Oeste, onde inclusive foi registrada a pior nota de avaliação.

Tanto Grande Florianópolis quanto o Médio Vale do Itajaí demonstraram um diferencial no comparativo com outras regiões, na avaliação da semana: a do índice de monitoramento (o número de exames RT-PCR processados pelo LACEN). As duas regiões estão com nota alta (cor amarela), ao passo que as outras variam entre risco gravíssimo e grave.

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