Previous
Next

Orientar & Fiscalizar: Recomendações de segurança para proprietários e tripulantes de embarcações de pesca

A pesca em pequenas embarcações apresenta riscos muito maiores do que nas embarcações de porte médio por vários motivos. Leia:
Editoria de arte/DelLaguna

A pesca em pequenas embarcações apresenta riscos muito maiores do que nas embarcações de porte médio pelos seguintes motivos:

– Maior fragilidade da embarcação;

– Relutância dos pescadores em usar os coletes salva-vidas durante todo o tempo da pescaria;

– Desconhecimento e não acompanhamento da previsão do tempo; as condições meteorológicas podem mudar drasticamente, surpreendendo os pescadores;

– É comum a realização de pesca individual e, quando ocorre um acidente, o socorro externo pode vir a demorar, já que somente com o atraso da chegada da embarcação dar-se-á a falta do pescador, o que torna ainda mais difícil sua localização e socorro;

– Muitas vezes, Os pescadores não fazem o correto dimensionamento da sua permanência na área de pesca, e por isso, é comum que o combustível seja consumido totalmente antes da chegada ao porto, deixando a embarcação à deriva e a mercê das correntes marinhas e do vento;

– É de vital importância que a água que embarca no navio pelo efeito das ondas seja removida;

– À noite, a segurança da embarcação depende muito da existência de uma luz para sinalizar a sua presença para os demais barcos nas proximidades, sendo por vezes negligenciada e somente acesa em tempo mínimo pra que outra embarcação manobre e evite a colisão;

– A movimentação de pescadores no interior da embarcação, feitas com desatenção e cuidado, podem vir a causar o adernamento ou emborcamento da mesma, quando não vir a causar a queda de um membro da tripulação no mar;

– O uso de bebidas alcoólicas durante a pescaria é um outro fator relevante na causa de incidentes e acidentes no mar, onde, muitas vezes, pessoas podem vir a se ferir ou vidas serem perdidas; e

– Muitos pescadores, pela inexperiência e falta de prática com as lides marinheiras, não possuem experiência adequada da vida a bordo, o que contribui de sobremaneira para falta de atenção a detalhes e procedimentos de segurança em caso de sinistro.

Serenidade: Ações preventivas, individuais e coletivas, para neutralizar os efeitos do vírus, evitando informações que não conduzam à solução.

Firmeza: Decisões assertivas, mantendo a máxima capacidade operativa para cumprir a missão e atuar em prol da sociedade.

Atenção!!

Ao observar alguma situação que represente risco para a segurança da navegação, para a salvaguarda da vida humana no mar ou para a prevenção da poluição hídrica, procure a Capitania dos Portos, Delegacia ou Agência mais próxima de sua região clicando aqui.

Telefone emergencial da Marinha: 185

Pelo Ato nº 881, de 18 de fevereiro de 2008 da Anatel, foi autorizado o uso do Código de Acesso a Serviço Público de Emergência no formato “185”, para atendimento nos serviços prestados pela Marinha do Brasil, para atendimento da salvaguarda da vida humana no mar, com a designação de “Marinha – Emergências Marítimas e Fluviais”.

Contato:
Delegacia da Capitania dos Portos em Laguna.
Telefone: (48) 3644-0196
Email: dellaguna.ouvidoria@marinha.mil.br.

Notícias relacionadas