Polícia reconstitui atropelamento em Barranceira

De acordo com a Polícia Civil, após a conclusão do laudo pericial e depois de serem resolvidas todas as dúvidas, as investigações serão finalizadas, apontando se o atropelamento foi doloso ou culposo.
Divulgação/DIC

Policiais civis da Divisão de Investigação Criminal e peritos do Instituto Geral de Perícias (IGP) fizeram, na última semana, uma reprodução simulada do atropelamento de Lúcia Miguel, 59 anos. O fato ocorreu na rua Santa Maria, em Barranceira, há pouco mais de 15 dias.

A ação dos peritos foi realizada para confrontar as versões do atropelamento apresentadas em depoimento e ocorre para eliminar possíveis interferências na investigação, já que houve apresentação de relatos inverídicos.

De acordo com a Polícia Civil, após a conclusão do laudo pericial e depois de serem resolvidas todas as dúvidas, as investigações serão finalizadas, apontando se o atropelamento foi doloso ou culposo.

O caso

A versão divulgada até o momento é que o homem que atropelou Lúcia estacionou o carro em frente à residência da vítima. Ela foi solicitar que ele desse ré, para não atrapalhar o acesso ao imóvel. O pedido foi negado e o condutor começou a proferir palavrões.

O marido de Lúcia se aproximou de ambos para entender o que estava ocorrendo, momento em que o motorista deu ré e acabou atingindo a mulher. Lúcia foi arrastada por pelo menos cinco metros e o homem deixou o local sem prestar socorro.

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