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Polícia investiga morte de mulher atropelada

Motorista não foi detido por não ter ocorrido flagrante ou haver existência de mandado judicial determinando a medida, mas teve o depoimento colhido na delegacia, bem como de outras testemunhas. Prazo para a conclusão do inquérito policial é de 30 dias. 
Arquivo pessoal
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A Polícia Civil de Laguna abriu um inquérito para investigar as circunstâncias da morte de Lúcia Miguel da Silva, 59 anos. A moradora da rua Santa Maria, em Barranceira, não resistiu aos ferimentos graves provocados por um atropelamento e veio a óbito assim que deu entrada no hospital de Laguna. O caso ocorreu na tarde desta sexta-feira, 2, em frente à sua casa.

“Um cidadão se apresentou na Central Regional de Plantão Policial informando que, de fato, muito provavelmente bateu com o carro em uma pessoa enquanto dava uma ré longa, numa estrada estreita, diante de ameaças que sofria. O veículo foi apreendido para perícia e instaurou-se um inquérito policial para apurar todas as circunstâncias do fato ocorrido”, explica o delegado regional Raphael Giordani.

O motorista não foi detido por não ter ocorrido flagrante ou haver existência de mandado judicial determinando a medida, mas teve o depoimento colhido na delegacia, bem como de outras testemunhas.

A versão divulgada até o momento é que o homem estacionou o carro em frente à residência da vítima, que foi solicitar que ele desse ré, para não atrapalhar o acesso ao imóvel. O pedido foi negado e o condutor começou a proferir palavrões.

O marido de Lúcia se aproximou de ambos para entender o que estava ocorrendo, momento em que o motorista deu ré e acabou atingindo a mulher. Lúcia foi arrastada por pelo menos cinco metros e o homem deixou o local sem prestar socorro.

O prazo para a conclusão do inquérito policial é de 30 dias.

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