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Eleições 2020: PMN prefere ‘isolamento’

Editoria de arte

O PMN teve uma curta existência na década de 2000 e retornou em 2016, com parte dos filiados que faziam parte do PHS, extinto alguns anos antes. O partido lançou candidatura própria à prefeitura na última eleição e mira com mais afinco o Executivo, apesar de ter vontade em lançar nomes ao Legislativo.

Para o presidente do partido, Ronaldo Mariano Chaves, o caminho mais provável é que o partido concorra novamente em chapa pura. “A gente tem conversado [com outros partidos], mas a gente prefere quase que o isolamento, pois todas as pessoas querem concessões: ‘O que tu vai me dar? Vai me fornecer?'”, critica o político.

Chaves avalia a eleição como “complicadíssima”, mas, mesmo assim, colocou seu nome à disposição do partido como pré-candidato e aguarda as convenções que serão realizadas para a definição das candidaturas.

PMN não teve bom desempenho em 2016

Apesar de ter existido em 2007, o PMN só foi disputar uma eleição em 2016, quando de sua refundação. Na primeira tentativa, em 2008, a Justiça Eleitoral cassou o registro do diretório municipal por irregularidades. O partido chegou a registrar um candidato a vereador e integraria a chapa de apoio a Célio Antônio (PT), mas foi excluído da aliança após a decisão judicial.

Quatro anos atrás, o PMN concorreu com Ronaldo Chaves a prefeito e somou apenas 48 votos. No Legislativo, a sigla lançou três candidaturas que somaram 18 votos totais, somando com os votos aplicados apenas à legenda. Não elegeu nenhum candidato à Câmara.

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